Você é o tipo de esposa que se incomoda com tudo o que seu parceiro faz? Isso pode ser um bom sinal, como também poder algo muito grave, principalmente se você se irrita só de olhar para ele, ou seja, sem qualquer motivo para ficar irritada.
Nesse artigo explicaremos as razões pelas quais ficar irritado com tudo em seu marido pode ser um bom sinal e ao mesmo tempo algo grave e perigoso.
Ficar irritada sem motivo pode ser um bom sinal
A sentença de morte de uma relação não são as discussões, mas o desapego emocional. Enquanto se sentir ligeiramente irritado com o seu parceiro é sinal de que ainda sente alguma coisa e não desistiu — ou seja, não houve desapego. E a irritação pode ser a prova de que a relação ainda está viva.
Além disso, a irritação pode ajudar a crescer. Entenda que há formas e formas de irritar. Chegar sempre atrasado é só irritante, não há nenhum outro significado nas entrelinhas. A irritação pode corresponder às diferenças de cada um a virem ao de cima, mas também pode evidenciar partes da relação onde ambos podem trabalhar para melhorar. Ou seja, a irritação pode ser o dedo na ferida para aspetos do relacionamento que podem ser afinados, levando a um crescimento do casal.
Ficar irritada sem motivo pode ser sinal de depressão
Sim. Se você está irritada o tempo todo com seu marido deve se preocupar, pois pode estar enfrentando os seus primeiros dias de depressão.
A depressão é uma condição que afecta diretamente o humor, prejudicando a regulação saudável das emoções. Os seus principais sintomas são o excesso de tristeza, a apatia e a falta de esperança.
Todavia, a raiva, a irritabilidade e o mau humor também podem se manifestar como sintomas depressivos.
As pessoas tendem a ver a depressão como uma condição inteiramente triste. Consideram somente as crises de choro, a perda de interesse pela vida e o desânimo para levantar da cama, mas esse mal não apresenta apenas esses sintomas.
Você deve procurar ajuda de um psicólogo se realmente se irrita com tudo em seu marido mesmo que apenas olhe para ele.
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